Para o “Arte em Cores”, a artista desenvolveu seu trabalho neste contexto afro-diaspórico e territorial, expondo uma estética de orgulho negro e de orgulho de ser da Amazônia. O uso da tinta preta, por exemplo, serviu para definir tanto a cor da pele como o clima da cidade e sua visualidade urbana. Beatriz também quis representar a oralidade na população negra e, por isso, os dois jovens presentes na arte utilizam alguma mídia comunicacional.