Para Oiram, que procurou por muito tempo se reconhecer em lugares onde gostaria de estar, a arte de rua foi um encontro. Desenvolveu suas técnicas no graffiti, que se tornou sua maior forma de expressão, mas ele entende que não é uma prática que funciona sozinha, já que faz parte de um todo: o hip hop. Foi ali que se reconheceu também como artista de rua periférico e homem preto.